SOCIEDADE
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V Jornadas: Ciência e Ética uniram estudantes e investigadores
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Abertura de Sobrinho Simões
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Evento em Arouca mobilizou parcerias entre a comunidade científica e a comunidade escolar, aberto à participação do público
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Ciência e Ética dominaram as Jornadas de Ciência de Arouca, que decorreram esta sexta-feira, em escolas arouquenses e na Loja Interactiva de Turismo. Edição 2019, mais curta, mas que que vem na continuidade das edições anteriores, realizadas com sucesso na construção de conhecimento e na partilha de experiências entre cientistas e investigadores das universidades portuguesas e alunos das escolas do concelho de Arouca. O evento que mobiliza parcerias entre a comunidade científica e a comunidade escolar é aberto à participação do público e é uma iniciativa dos Agrupamentos de Escolas de Arouca e de Escariz, do Círculo Cultura e Democracia e da Câmara Municipal de Arouca, que entre outros dirigentes e docentes, estiveram representados pelos respectivos directores e presidentes, Agostinho Guedes, Vitor Venceslau, Adriano Brito Lhamas e Margarida Belém, autarca que esteve acompanhada pelos vereadores Fernanda Oliveira (educação e cultura) e António Tavares (ambiente). Nas escolas, durante a manhã, decorreram workshops que proporcionaram o contacto entre alunos de diferentes áreas de formação científica, tecnológica e humanística, focadas nos temas da Robótica, da Inteligência Artificial e das Energias Renováveis, na Secundária de Arouca, e de Ética e Direitos Humanos na Escola Básica e Secundária de Escariz.
Humanos e robôs
A parte da tarde congregou dois painéis de apresentações e discussão, que foram moderados por Manuel Sobrinho Simões, médico e professor emérito da Universidade do Porto e Jorge Gonçalves, professor catedrático da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto. Em destaque começaram por estar as investigações e a avaliação do impacte da Robótica e da Inteligência Artificial no presente e no futuro das sociedades, numa comunicação desenvolvida pelo docente de Engenharia Informática e investigador da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Henrique Lopes Cardoso. Na companhia do docente estiveram as apresentações de trabalhos e máquinas desenvolvidos por alunos do curso profissional de Electrónica e Telecomunicações do AE Arouca e das pertinentes questões éticas trazidas à discussão por alunas do AE Escariz sobre os desafios desencadeados pela generalização das máquinas inteligentes entre os humanos. Ou como fazer ciência com consciência.
«A energia é uma questão de sobrevivência»
O tema e a problemática das energias finalizaram as V Jornadas de Ciência de Arouca. O tempo e a voz voltaram a ser dados aos alunos, principais destinatários do encontro científico. Alunos do AE Arouca descreveram os trabalhos de projecto que estão a desenvolver nas áreas das energias renováveis e do ambiente; alunos do AE Escariz complementaram a abordagem chamando mais uma vez a atenção para os desafios éticos decorrentes do progresso científico e tecnológico, um problema de todos e de cada um, numa altura em que a humanidade se depara com graves problemas ambientais e de consumo crescente de recursos energéticos tradicionais e perspectiva novas soluções energéticas renováveis, assunto que foi tratado por Manuel António Matos, docente catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. "A energia não é hoje uma questão ética, no sentido de fazermos uma escolha entre o que é bem e o que é mal; a energia é hoje uma questão de sobrevivência", vincou o investigador em sistemas sustentáveis de energia no Laboratório INESCTEC. 2019-12-13 Manuel Sousa/RV
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Arouca
quinta, 30 de novembro de 2023 Serviço temporariamente indisponível! |
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A Frase...
"Continuamos à espera que possamos ter um grande auditório municipal"
Edgar Soares, presidente da Academia de Música de Arouca, durante a celebração do 23º aniversário da instituição
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